A Forma Divisionalizada caracteriza-se pela dimensão ambiental restrita de uma vez que se difere das demais formas que possuem dimensões ambientais amplas no que se refere à estabilidade e a complexidade. A Forma Divisionalizada restringe-se a diversidade de mercado e diversidade de produtos.
Devido à necessidade de padronização de outputs da Forma Divisionalizada, a mesma compartilha com a Burocracia Mecanizada essa peculiaridade. Além de que a Forma Divisionalizada tem melhor desempenho em ambientes nem muito complexos, nem muito dinâmicos, as mesmas características que favorecem a Burocracia Mecanizada. Logo, a Forma Divisionalizada é a resposta estrutural a uma burocracia mecanizada que opera em ambiente simples e estável e que diversifica suas linhas de produtos ou serviços.
Se determinada organização decide forçar a divisionalização nas unidades operacionais de ambientes complexos ou dinâmicos, que os outputs não podem ser mensurados, ter-se-á uma estrutura híbrida. Logo, o escritório central deve confiar em outro mecanismo que não a padronização de outputs para controlar as divisões. Se aumentar a supervisão direta terá uma estrutura simples chamada de forma divisionalizada personalizada. Caso contratem apenas gerentes em que possam confiar plenamente para controlar as divisões, logo surge uma estrutura híbrida com características da Burocracia profissional, que se denomina forma divisionalizada socializada.
Outra variável ambiental peculiar da Forma Divisionalizada é a competição. A concorrência acirrada faz com que as empresas divisionalizadas aumentem a diversificação de produtos ofertados, bem como possibilita as mudanças estruturais funcionais dessas organizações.
As pressões competitivas são notáveis entre as organizações que buscam a eficiência forçando-as a passar para a Forma Divisionalizada.
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